Os nossos trabalhos

Trabalhos dos Alunos do 5º E 


A Vida Mágica da Sementinha - PowerPoint elaborado colaborativamente com recurso ao GoogleDocs.






Apresentação Oral do Tomás Saraiva 


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Texto descritivo - o retrato


 Retrato- Mãe

A minha mãe é originária de Portugal, vive na zona de Viseu. Tem trinta e nove anos e é licenciada em educação de infância.
Ela é baixa, morena e um bocado gorda. É saudável, bonita e inteligente.
Os seus olhos são grandes e castanhos-escuros, o seu cabelo é preto, comprido e encaracolado.
A sua forma de se vestir é prática e simples.
Tem bom coração e gosta de ajudar a família e os amigos. É empenhada e determinada na sua profissão.
Eu penso que a minha mãe é um bom exemplo para mim, pois ela é uma batalhadora. 
                                                                                       Gonçalo, 5º E 


*    *   *

                                     A minha mãe


Fátima F. é natural do Brasil, mas tem nacionalidade portuguesa. Tem quarenta e três anos, é gestora de empresas e é formadora.
A minha mãe é alta e um pouco magra. Eu considero-a bonita e com aspeto jovem para a sua idade. Tem cabelo claro, encaracolado e comprido. Os olhos são médios e azuis.
A sua cara é oval e tem nariz pequeno. A boca é rosada e pequena.
Veste de uma maneira simples e moderna.
A minha mãe é simpática e bem-disposta, com muito sentido de humor. É carinhosa, mas às vezes chateia-se. Gosta de animais, especialmente cães e gatos.
Adora fazer voluntariado para ajudar as pessoas carenciadas.
É trabalhadora, tanto no trabalho, como em casa e gosta de me ajudar e ao meu irmão também.
Eu adoro a minha mãe, ela é a melhor do mundo.

                                                                            Bárbara, 5º E


Trabalho da Eva Neves | A carta



Maravilhas, 28 de dezembro séc. XIII

Querido pai!


Escrevo para lhe dizer que a guerra finalmente terminou. Foram batalhas muito duras, mas conseguimos vencer.
            Passámos por vários locais: desde Maravilhas e Montanhosas.
            Em Montanhosas os locais eram todos gigantescos e havia muitas montanhas. Para irmos combater em Arco-íris tínhamos que passar por lá. Montanhosas estava cheia de aranhas, morcegos e armadilhas. Era horrível.
            Planeámos uma estratégia que fez com que conseguíssemos vencer.
         Foi precisamente num local mágico, chamado “Vale Escondido”, que conseguimos toda a ajuda que precisámos para vencer. Nesse local mágico havia fadas e dragões que embora lindos, metiam muito respeito. Todos juntos fomos para a frente da batalha lutar contra o Rei Lamaçal e o seu exército.
        Éramos uma equipa infalível. Contudo, eu como príncipe e segundo os meus princípios pedi para que não lutássemos e para que fôssemos dois povos unidos.
            E assim foi, sinto-me contente por vencer o bem.
            Devo chegar ao pé de si brevemente. Todos juntos, com as fadas os dragões e os novos aliados, vamos traçar um plano para que o mundo seja mais unido e feliz.

           

Adoro-o infinitamente pai; Beijinhos e abraços.

Trabalho do Tomás Saraiva  | A carta



Ceuta, 8 de agosto de 1917

       Olá, corajoso Pai!

       Antes de mais, espero que o senhor esteja bem. Eu cá ando, com muitas saudades mas muitas aventuras para lhe contar.
       Esta viagem está a correr espetacularmente! Estou sempre a conhecer lugares novos e pessoas incríveis.
       Mas deixe-me que lhe diga, fui a uma padaria em Portugal onde servem uns pães que são uma maravilha! Pedi a receita à dona da padaria para quando eu regressar ao Palácio Real lhe mostrar e pedirmos aos padeiros para fabricarem esses pães para nós e para o nosso povo. Mas vá, agora é melhor falar de outros assuntos…
       As batalhas em que tenho participado com o batalhão que o pai me deu têm corrido muito bem. Na primeira encontrámos muitas dificuldades e temi o pior para mim e para os meus homens, pois eles tinham um guerreiro que era cá um matulão… Ele devia ter mais de 2 metros de altura! Mas, no fim, tudo correu bem, porque nós reunimos todas as nossas forças e conseguimos derrotar aqueles gigantes Africanos.
       Mas há uma coisa que eu preciso mesmo de lhe dizer... é que, já cá em Ceuta, conheci uma rapariga por quem me apaixonei. Mas eu não sei o que lhe dizer… Se pelo menos o pai estivesse cá… Precisava mesmo da sua ajuda em relação a isto! Mas eu hei de arranjar uma solução!
       Bem, por agora é tudo. Em breve enviar-lhe-ei mais aventuras!
       Um abraço deste seu filho,

Afonso IV



O MEU ANIMAL PREFERIDO


Trabalho do Gonçalo Filipe



Trabalho da Bárbara


O meu animal preferido - Cão raça Pug

Forma e revestimento: Forma um pouco quadrada revestida de pele lisa e curta.
Comprimento: Aproximadamente 40 cm.
Peso: Entre 6,3 kg a 8,1 kg, mas podem chegar a pesar 13 Kg
Alimentação: No seu estado selvagem a alimentação era essencialmente carnívora. Domesticados são alimentados com ração.
Locais onde vive: É oriundo da China e hoje é um cão de companhia, um pouco por todo o mundo.                          
Caracterização
Os cães de raça Pug, têm algumas características que os marcam, como os olhos redondos e grandes, o rabo em espiral, as rugas e o focinho curto e achatado. São originários da China, são pretos ou pretos e castanhos com máscara preta. Fisicamente, o Pug é considerado um animal de estimação de pequeno porte, podendo chegar a pesar até 13 kg. Pelo seu tamanho e por não necessitarem de muito exercício, o Pug é o tipo de cão ideal para apartamento


Trabalho da Eva


O MEU ANIMAL FAVORITO 




O meu animal favorito é o cão, em especial o Pinscher. 

Forma e revestimento: É uma raça de cão de porte pequeno. Geralmente têm olhos escuros, as orelhas são altas e as patas pequenas. 
A pelagem do Pinscher é curta, brilhante e densa. 
As cores do pelo são sólidas e podem variar entre ferrugem, chocolate, vermelho e preto. 
Peso: O Pinscher miniatura pesa entre 2 a 4 kg, enquanto o Pinscher médio pesa entre 12 a 16 kg. 
Alimentação: Ração. 
Comprimento: O Pinscher miniatura mede entre 25 a 30 cm, enquanto o Pinscher médio mede entre 43 a 58 cm. 
Locais onde vive: Vive em apartamentos, casas de pessoas e também em hotéis de animais. 

   O Pinscher surgiu na Alemanha. A palavra Pinscher, em alemão, significa mordedor, referente à forma brava com que estes cães abocanhavam os seus inimigos, fossem eles ratos ou intrusos. O Pinscher é um cão leal, inteligente e obediente. Possui um temperamento bem marcante: é um cão ousado, corajoso, curioso e dedicado. É ainda um cão extremamente energético (uma das raças mais energéticas que existe). O Pinscher adapta-se facilmente em ambientes pequenos como, por exemplo, apartamentos. 
   Costuma comer acima das necessidades, desenvolvendo tendência para engordar. O Pinscher, por ser muito curioso, está sempre em alerta e é muito desconfiado com estranhos. Apesar do carácter dócil, o Pinscher é um ótimo cão de guarda. Um Pinscher pode enfrentar inimigos muito maiores do que ele sem se intimidar, é um cão destemido. 
    É considerada a mais pequena raça de cão de guarda reconhecida do mundo.    Sem treino e socialização, esta raça pode tornar-se agressiva. Precisam de socializar com outros cães, pois podem atacar cães maiores do que ele. Apesar disso, o Pinscher geralmente dá-se muito bem com crianças e com outros cães, mas precisa de ser bem liderado para que aja de forma correta. 
   O Pinscher é um excelente cão, extremamente apaixonado pela casa e pelos seus donos. É um bom cão de companhia. A esperança média de vida de um Pinscher saudável é de 15 anos de idade. 

Fontes : http://tudosobrecachorros.com.br/2012/12/pinscher.html;
                                                       - http://www.cachorroideal.com/2010/07/pinscher.html

Trabalho do Tomás Henrique





Trabalho de Rúben



O Leopardo-das-Neves




O Leopardo-das-Neves é considerado o felino mais bonito que existe, infelizmente é também um dos mais raros e está ameaçado de extinção. Calcula-se que só existam cerca de 7500 exemplares.

            Como habita nas altas, geladas e inacessíveis cadeias montanhosas da Ásia Central, sobretudo na zona dos Himalaias, não se conhece muito sobre os seus hábitos. Raramente é visto abaixo dos 3000 metros de

altitude. Para além disso, como é esquivo e está sempre alerta e tem uma pelugem clara que o ajuda a camuflar-se, não é fácil de detetar e observar à distância.

            O pelo sedoso e longo é a proteção ideal para o frio. As patas grandes e peludas permitem-lhe deslocar-se facilmente pelo meio da neve. As enormes cavidades nasais deixam entrar mais ar do que os outros felinos, ajudando-o a respirar o oxigénio rarefeito das alturas.

            Este Leopardo pesa 50kg e mede mais de dois metros de comprimento, mas pelo menos um metro é para a fabulosa cauda, que lhe serve de Leme. Graças a ela, consegue saltar de um penhasco para outro - a mais de 15 metros!

Como toda a sua família, é um animal carnívoro e um excelente caçador. Alimenta-se de veados, cabras-selvagens, roedores e aves e consegue estar bastante tempo sem comer, dada a raridade de presas. Por vezes, quando há falta de alimento, chega a atacar e a matar iaques, animais que podem pesar 1000kg.

Fonte : revista amiguinho

*   *   *


Trabalhos sobre ULISSES 

Trabalho dos alunos do 6º A






Trabalho dos alunos do 6º B


 




APRESENTAÇÕES ORAIS DOS ALUNOS































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 Beatriz - 6º B
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Lucas Aparício - 6º B

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          A NOTÍCIA

Mais umas notícias - sugestão do manual adotado


Caos na estrada

     No momento em que passava a camioneta de carreira caíram troncos de madeira no meio da estrada.
De acordo com o motorista, uma sacudidela da camioneta e o facto de os troncos estarem mal presos uns aos outros provocou uma grande confusão na estrada. 
    Apesar de o acidente ter causado apenas danos materiais, os bombeiros foram chamados e retiraram os troncos caídos.

     As causas do acidente estão a ser investigadas pela Polícia Judiciária que esteve no local a recolher indícios.

Joana Pais - 6ºB


Notícias escritas apenas com base no título sugerido pela professora

62ª Volta a Portugal - Ricardo Oliveira - 6º B

 Decorreu, este fim de semana, a 62ª volta a Portugal em skate, organizada pela Fundação Nacional de Skate Radical.
                                                                                                                      Nos dias 24 e 25 deste mês decorreu a 62ª volta a Portugal em skate.         Muitas figuras conhecidas a nível mundial, como Tony Hawk e outras a nível nacional, como Tiago Lopes e Rodrigo Albuquerque, participaram no evento. Este ano o vencedor (no meio de 200 participantes), foi um jovem chinês chamado ChinChan que agradeceu ao seu país de uma forma muito particular, tirou a t-shirt e mostrou a tatuagem que tem da bandeira do seu país (China).
    Tony Hawk, atual campeão mundial de skate deixou-nos falar com ele e o que nos disse foi : "Esta prova é muito interessante e divertida, mas também um pouco cansativa e assustadora, porque quando vamos numa grande descida ganhamos muita velocidade, o que gera muita adrenalina."
Esta foi uma grande prova.


                                               
O CAPUCHINHO VERMELHO DO SÉC. XXI

Inês Santos e Joana Pais - 6º B


        Numa tarde, quando a Capuchinho se estava a divertir no Instagram, enviou um direct ao avô com o conteúdo de uma selfie e de um bolo com cobertura de chocolate e morangos no topo.   
        Perguntou-lhe se o queria provar e ele respondeu:
      - Não posso ir a tua casa, minha netinha, estou à espera do homem do gás. Tenho muita pena!- admitiu.
     - Mas avozinho, sou eu que vou aí!
    Mandou o Gaston preparar a limusine com bolinhas brancas e na traseira uma placa de matrícula com as iniciais CV, de “Capuchinho Vermelho” e dirigiu-se a casa do avô.  
     No caminho foram mandados parar por um polícia que trazia ao peito um crachá indicando que se chamava António Lobo e que lhes pediu os documentos para verificar se tudo estava em ordem. Como o Gaston é um mordomo que se dedica de corpo e alma ao culturismo, por vezes esquece-se de pôr as suas obrigações em dia e, azar dos azares, o seguro da viatura estava por pagar. Veio uma multinha que logo ali foi paga através de um terminal multibanco para não encarecer ainda mais!
Com menos 200 euros na sua conta bancária e um saboroso bolo no banco de trás lá seguiram viagem.
Umas centenas de metros antes de chegar à rua onde o avô habita a sua magnífica vivenda com piscina de água aquecida e spa, um polícia, numa mota, fez sinal ao Gaston para encostar a limusine. Era novamente o subchefe António Lobo. Parece que o Gaston tinha acabado de passar um semáforo com sinal vermelho.
A Capuchinho resolveu intervir:
     - Senhor agente, peço-lhe desculpa em nome do meu motorista, ele anda muito distraído. Mas tenho aqui um saboroso bolo de chocolate que lhe vou oferecer para o comer ao jantar com a sua família.

O agente aceitou a simpática oferta da Capuchinho Vermelho e partiu. A Capuchinho também, já a pensar em utilizar a Bimby do avô para fazer um novo bolo de chocolate.

Carolina Silva e Daniela Marques - 6º B



Certo dia, cansada de estar presa num livro, resolvi partir para uma aventura e ir conhecer um mundo diferente, um mundo mais recente.
De repente, vi-me num espaço (maior do que a minha casa), onde havia livros por todo o lado: pequenos, grandes, médios, de várias formas e feitios. Nunca pensei ver uma coisa assim. Pareceu-me ouvir alguém dizer que era uma livraria. O nome fazia sentido!
Procurei a porta e saí apressadamente, cada vez com mais curiosidade. Mas, para meu grande espanto, em vez de encontrar uma floresta verdejante onde pudesse correr livremente, encontrei um caminho preto onde passavam uns objetos enormes com rodas que giravam…As casas eram muito grandes, algumas não tinham telhado e pareciam tocar o céu. Havia luzes esquisitas a piscar. Fiquei tão surpreendida que esbarrei num menino vestido com umas roupas estranhas. Mas ele pareceu ficar ainda mais espantado comigo. Estava com uma cara que parecia ter visto um fantasma:
- Que…Quem és tu? – gaguejou ele – pareces mesmo o Capuchinho Vermelho!
- Não me digas que me conheces?! – retorqui eu – Não sabia que era famosa!
- És mesmo tu, ou estás fantasiada? Não estamos no Carnaval!
- Sou mesmo eu! Acabei de sair do meu conto…
- Que coincidência, vou mesmo agora levar uns biscoitos à minha avó, queres vir comigo?
- Claro que sim, mas temos que ter cuidado com os lobos!
- Ah, Ah, Ah! Estamos no meio da cidade, por aqui não há lobos! E além disso vamos no carro da minha mãe, ela foi só comprar os bolos.
- Que estranho! Então agora os bolos compram-se em vez de se fazerem?
- Se és mesmo a Capuchinho Vermelho, acredita que ainda vais encontrar coisas muito mais estranhas!
Passado algum tempo, a mãe do menino chegou e levou-nos para casa da avó, num daqueles objetos com rodas, a que chamavam carros.
Quando lá chegámos fui novamente surpreendida. A avó dele não era nada parecida com a minha e a sua casa era fantástica, cheia de coisas mágicas: uma caixa onde apareciam pessoas a mexer e a falar, um aparelho onde escreviam textos e mensagens, um objeto que permitia falar com pessoas que estavam longe…

A minha cabecita estava a ficar muito baralhada e quando reparei que o meu livro estava numa estante, comecei a sentir muitas saudades e uma enorme vontade de voltar para o meu mundo, onde tudo era muito mais simples!



 Diana e Fernando - 6º A

 Era uma vez, numa terra muito distante chamada Online, uma menina chamada Little Red Riding Hood  que estava a andar de skate. De repente para devido a uma mensagem no Messeger. Era o namorado que nunca vira, que a estava a convidar para ir ter ao seu covil secreto que ficava na Montanha dos Porcos.
 No dia seguinte, a Little Red Riding Hood chegou ao covil secreto. Lá dentro, estava uma criatura temida por toda a gente: era cinzenta, com garras enormes e dentes afiados, ou seja, um coelhinho, que era a mascote do lobo.
 Quando a Little Red Riding Hood entrou no covil ficou assustada por causa do coelhinho assustador. Entretanto aparece a avó motoqueira cheia de tatuagens e piercings com os polícias. Depois a avó dá uma chapada aos dois e diz:
 -Finalmente vos apanho.
A polícia leva o lobo e o coelhinho para o carro da polícia e a Little Red Riding Hood cai nos braços da avó a choramingar dizendo-lhe:
 -Eu pensava que este novo namorado era de confiança.
 Quando o carro da polícia começou a andar o coelhinho atirou-se do carro e caí na lama. A avó, que vinha atrás na mota, deu com a sua malinha no coelhinho e exclamou:
 -Tu de mim não foges!
 Por fim, levaram os dois para a prisão e viveram felizes para sempre!!!
Vitória, vitória acabou-se a história!!!


Afonso e Rui Pedro - 6º A 

Num domingo à tarde do séc. XXI, um menino chamado João foi a casa da sua avó.

  O João muito curioso perguntou:

  – Avó, o que vamos fazer hoje?

  – Vais ouvir uma história que se contava muito no meu tempo – respondeu a avó.

  – E que história é essa? – Interrogou o João – É fixe?

  – Sim, é interessante para crianças da tua idade, o seu nome é "Capuchinho Vermelho".

  Então a avó começou a contar a história e, de repente, o João começou a ver uma floresta.

  O João caminhou, caminhou e caminhou, até que começou a gritar:

  – Avó, avó! Onde estás?

  E nada ouviu de volta.

  Então viu uma rapariga de capuz vermelho e perguntou- lhe:

  – Quem és tu? E Onde estou eu?

  – Estás numa floresta encantada e eu sou a Capuchinho Vermelho – respondeu a menina.

  – Capuchinho Vermelho?!! – admirou- se o menino – Isso não é o nome de uma história?

  – Sim, é a história do Capuchinho Vermelho – respondeu a menina.

  Vá anda, temos de ir rápido, a minha avó está à minha espera – exclamou a menina.

  Entraram em casa e, de repente, um lobo saltou- lhes para cima.

  O João conseguiu escapar. Foi à cozinha, tirou uma faca e todo nervoso espetou- a na cabeça do lobo.

  Ao acabar a história o João reparou que tudo aquilo tinha sido um sonho!!



Ana Rita e Tomás Lopes - 6º B


Era uma vez uma rapariga chamada Capuchinho Vermelho. Era uma rapariga dada às novas tecnologias. Um dia a Capuchinho Vermelho dirigiu-se a casa da sua avozinha mas, na floresta, um urso pardo seguia a Capuchinho Vermelho de mota. O urso foi por um atalho e chegou a casa da avó da Capuchinho primeiro do que ela. Quando chegou, esta estava sentada no sofá a ver a novela Alto Astral. Entretanto a Capuchinho Vermelho também chegou. O que ela não sabia é que o urso já tinha, entretanto, comido a sua avó. Quando entrou em casa da sua avó viu que esta estava muito peluda, sentada no sofá a ver a novela. Muito curiosa a Capuchinho exclamou:
-Ai avó! Por que estás tão peluda? Não foste à depilação este mês?
-Não, esqueci-me de fazer a marcação.
 -Avó, por que tens os dentes tão grandes?
 -São para te papar melhor.
Dizendo isto o urso saltou em cima da Capuchinho e devorou-a.De repente apareceu o famoso Capitão América que, ouvindo muitos ruídos na casa da avó foi lá ver o que se passava e  viu o urso deitado no sofá com um monte de pipocas caídas por cima dele. Depois de reparar no urso deitado no sofá olhou em redor e viu uma faca, pegou nela e dirigiu-se ao urso abrindo-lhe a barriga e tirando a Capuchinho Vermelho e a avó de lá de dentro.
A avó e a capuchinho, muito agradecidas, perguntaram ao famoso herói o que agora iriam fazer com o urso. O herói, muito despachado, disse à Capuchinho Vermelho para ir à cozinha buscar todas as tecnologias que tinha. A menina ouvindo isto dirigiu-se a cozinha e trouxe todo o material tecnológico que encontrou e dirigiu-se à sala. Quando a Capuchinho chegou à sala o herói pegou num Tablet e pô-lo de parte, enquanto começou a desmontar o restante material. Pegou nos fios dos outros dispositivos e enrolou-os ao urso. Fazendo isto, o Capitão América instalou um programa para explodir com o lobo. Ao fim de ter tudo pronto, começou a contagem decrescente e no número ”1” o urso explodiu e toda a gente ficou contente, pois já não tinham que ter mais medo dele.
E assim se passa a história do Capuchinho Vermelho do século XXI.

Tal como conta a história, a nossa vida agora é só com as novas tecnologias, e às vezes, esquecemo-nos que a vida não é só estar em frente a um computador Tablet ou algo do género.

   
Maria Isabel e Matilde - 6º B



O Capuchinho vermelho do século XXI é uma menina do século XXI que anda com um capucho vermelho e tem um amigo, o Lobo bom.

Na cozinha da Capuchinho Vermelho a sua mãe fazia o pequeno-almoço quando se lembrou que podiam ir almoçar ao McDonald’s.
   A menina abre o e-mail :
-Queres almoçar no  McDonald’s ? - questiona  a  menina.
-Sim. Pode ser ! -responde o lobo bom.
-Então  encontramo-nos  às 13 horas à entrada do Mc. -explicou ela.
-Ok ! - confirmou o lobo.
   E assim foi , a  essa  hora  a  menina  lá  estava, mas  nem  sinal  do  lobo.
Quando o Lobo chegou:
-Desculpa o atraso.- desculpou-se ele.
-Não faz mal,  mas agora que já estamos todos podemos pedir.
Depois de comerem a mãe interrogou:
-E que tal se fossemos ver o filme da Ovelha Choné ao cinema?
-Sim!-responderam os dois em coro.
Foram ver o filme e quando a sessão acabou foram visitar a avó.
-Temos de ter cuidado- avisou o lobo- o meu irmão pode andar por aí e não me admirava nada que andasse cheio de fome e a tramar alguma !
-Sim Lobo , não te preocupes, todos nós teremos cuidado.
-Sim, a minha mãe tem razão.
Seguiram caminho e, por fim, chegaram a casa da avozinha.
-Olá minha filha, olá minha netinha , olá lobo .O quê?!! Vocês trouxeram o lobo mau para minha casa, depois de tudo o que ele me fez?
-Não te preocupes avozinha, este é o Lobo bom, o meu novo amigo. Ele é irmão do lobo mau mas não faz mal a uma mosca !- explicou a menina.
-Sim, mãe, a Capuchinho tem razão.- concordou a senhora.
-Sim, pois é, eu não faço mal a uma mosca.
-E que tal se fossemos dar um passeio pelo parque?- convidou a Capuchinho.
-Sim, boa ideia-concordaram os três.
Mas que surpresa os esperaria, era o lobo mau que os esperava disfarçado de coelhinho fofo e adorável, para a seguir os atacar!
-Atenção, estou a farejar o meu irmão é melhor sairmos daqui enquanto é tempo!-avisou ele.


Tudo está bem quando acaba bem.


Alexandre  - 6º B



Era uma vez uma linda menina que vivia numa cidade e de quem todos vizinhos gostavam muito. por ser muito boa e simpática. Certo dia, andava a sua mãe às compras quando viu uma linda camisola vermelha, que tinha um capuz. Era a camisola ideal para a sua menina. Assim que chegou a casa ofereceu-a à sua filha. Todos os dias, no caminho que fazia para a escola, a menina cumprimentava todos os vizinhos, no elevador, na entrada do prédio, no caminho e na escola, pois conhecia-os e era amiga de todos. Ao vê-la tão bonita, com a sua nova camisola com capuz, eles começaram a tratá-la por Capuchinho Vermelho.
Um dia a mãe chamou-a e disse-lhe:
- Telefona à tua avó e diz-lhe que a vais visitar. Tens aqui uma mochila com queques e um frasco de mel para lhe levares. Mas toma cuidado, não te percas no caminho e não fales com estranhos.
- Podes ficar descansada, mãe, eu não falo com pessoas desconhecidas, só com as pessoas que eu conheço. – Prometeu a menina.
Pegou na sua bicicleta muito contente e lá se pôs a caminho da casa sua avó, que vivia numa aldeia perto da cidade. A certa altura, ia ela a caminho e encontrou um lobo. Este, com uma voz muito meiga, disse-lhe:
- Olá, bela menina! Nem imaginas como desejava conhecer-te.
A menina ao ouvir isto ficou muito surpreendida, pois  pensava que todos os lobos eram animais ferozes e gostavam de comer as crianças. Apesar disso, respondeu-lhe:
- O senhor lobo desculpe-me, mas a minha mãe proibiu-me de falar com desconhecidos.
- Desconhecido, eu? Sou a mais popular de todas as criaturas da aldeia,  não deves fazer caso do que dizem. Isso é treta das más-línguas. Onde vais com a tua bicicleta e com a mochila às costas?
- Vou visitar a minha avó, que mora na aldeia e está doente.
- E onde vive a tua avó? – perguntou o lobo.
- Vive na aldeia, ao pé de um moinho e junto de uma grande árvore. – respondeu a menina.
O lobo já com água na boca pensou:
“Que maravilha de petiscos (a avó e a neta), devem ser tão boas, que tenho que comer as duas.” E ofereceu-se para também ir visitar a avó da menina.
- Sim, sim, acho que ela ficaria muito contente.
- Olha, como tu tens a bicicleta continuas neste caminho que eu vou por outro. Veremos quem chega primeiro. - disse-lhe o lobo.
O lobo correu então em direção à casa da avó de menina. Quando lá chegou tocou à campainha e a avó perguntou pelo intercomunicador:
- Quem é?
- É a tua neta. – respondeu-lhe o lobo.  – trago-te queques e um frasco de mel, abre a porta, por favor!
- Entra, minha netinha, que abro a porta. – respondeu a avó pelo intercomunicador.
O lobo entrou e foi direito ao quarto da avó e comeu-a. A seguir vestiu as suas roupas, colocou no nariz os óculos da avó e meteu-se dentro da cama, cobrindo-se com o édredon.
Quando a menina chegou a casa da avó tocou à campainha, mas ficou muito surpreendida por encontrar a porta aberta.
- Bom dia. Está alguém em casa? - perguntou ao entrar.
Como ninguém lhe respondeu, dirigiu-se ao quarto e aproximou-se da cama mas não reconheceu o lobo, pois ele estava disfarçado com as roupas da avó. No entanto, notou que havia algo diferente e disse:
- Avó, estás com umas orelhas tão grandes!
- São para te ouvir melhor.
- E tens uns olhos tão grandes!
- São para te ver melhor.
- E os teus braços são tão grandes!
- São para te abraçar melhor.
- E tens uma boca tão grande!
- É para te comer.
E nisto o lobo saltou da cama e engoliu a pobre menina, que nem teve tempo de ter medo.
Voltou depois a deitar-se e adormeceu profundamente, ressonando muito alto.
Um vizinho da avó que por ali passava ouviu o roncar do lobo, e achou estranho este barulho. Viu a porta aberta e entrou. No quarto e deparou-se com o lobo a dormir profundamente, com uma barriga enorme, e logo pensou aflito: ele comeu a minha vizinha!
Foi a correr a sua casa buscar uma faca e matou o lobo, depois abriu a barriga dele, e lá de dentro saíram a avó e a sua neta.
A avó ficou tão contente com o vizinho, que lhe ofereceu um lanche, na sua esplanada.
Comeram os queques, sumo de laranja e umas torradas barradas com o mel. Antes de sair da casa da avó, a menina pegou no seu telemóvel e telefonou à mãe a dizer-lhe que já ia a caminho de casa, que tinha algo para lhe contar. Ao chegar a casa, a menina contou à mãe todas as peripécias que lhe tinham acontecido, pedindo-lhe desculpa por lhe ter desobedecido e prometeu nunca mais voltar a fazer.


Daniela Pereira - 6º B


Há um dia que nunca me esqueci, nem nunca me esquecerei, pois agora, quando conto à minha amiga Diana rio-me, mas esse dia foi muito assustador!
Num lindo dia de verão, estava eu a tirar selfies com o tablet quando a minha avó me telefonou:
- Olá, minha netinha! Hoje há aula de zumba e, para não ir sozinha, queria-te convidar para ires comigo e passarmos um tempo juntas. O que achas? Alinhas? - perguntou-me ela.
- Que bela ideia! Mas avó, depois da aula podemos lanchar juntas e ir ao cinema? Tu podias fazer o delicioso salame de chocolate para comermos, pode ser? - sugeri eu.
- Claro que sim! Avisa a tua mãe que vais sair comigo e vem rápido, está bem?
- Serei mais rápida que um foguete! Beijinho e até já! – despedi-me toda apressada.
Sem esperar mais um segundo, arranjei-me e fui avisar a minha mãe. Peguei nos patins e patinei pela rua fora até à casa da minha avó.
A minha mãe recomendou-me que fosse pela cidade porque, como passam muitas pessoas, é mais seguro. Mas como eu sou teimosa e aventureira fui pela floresta. Quando entrei no bosque fiquei com um bocado de medo, por isso, liguei o meu iphone e comecei a ouvir música para descontrair. De repente apareceu um lobo disfarçado de rapaz da minha idade com um skate debaixo do braço:
- Olá bacana, para onde vais?- perguntou-me ele.
- Vou passar o dia com a minha avó, mas porquê?
- Porque anda um lobo a vaguear por esta zona e aconselho-te a teres cuidado.
- Obrigado por me avisares, adeus!
- Já agora, onde é que mora a tua avó?
- Mora numa pequena aldeia, antes da cidade. – apressei-me sem querer mais conversa com aquele estranho.
Continuei o meu caminho, mas com algum receio do que aquele miúdo me tinha dito acerca do lobo. Saltei, rodopiei e, depois de mais algumas manobras, cheguei finalmente a casa da minha avó. Bati à porta. A minha avó já estava pronta, fomos para o carro.
Chegámos à escola de zumba e, para espanto da minha avó, o professor não era o mesmo! Segundo o novo professor, que era o lobo naquela figura, o professor Carlos tinha um outro compromisso e não podia dar a aula. Sem grande demora começámos a Zumbar. Exercício para aqui e exercício para ali, pergunta daqui e pergunta dali e, sem nós darmos por isso, ele ficou a saber onde a minha avó morava.Terminada a aula, e depois de um bom banho, continuámos o nosso programa. O lanche estava uma delícia e o filme foi muito engraçado!
Cansadas regressámos a casa. Enquanto a minha avó arrumava as suas coisas fui comprar alguma mercearia que ela precisava para o jantar. Sozinha em casa, a minha avó abriu a porta para atender um senhor que se apresentou como vendedor de serviços de televisão por cabo. Mas era o lobo! Rapidamente entrou em casa e, de uma só vez, engoliu a pobre coitada que nem teve tempo de pedir socorro. Regressei e, sem saber daquele intruso, notei que havia algo de estranho. A minha avó, que era o lobo novamente disfaçado, estava diferente!
- Avó, estás com um ar estranho! Estás bem?
- Sim, apenas estou cansada. Vou-me deitar. Podes-me levar um copo com água à cama, se faz favor?
 Muito rapidamente lhe levei o que me havia pedido.
Ajudei-a a ajeitar-se e fui notando que os olhos estavam diferentes, assim como o nariz e as suas orelhas. E ela ia-me respondendo que era do cansaço. Até que quando falei da sua enorme boca, o lobo salta da cama e engole-me também.
Os vizinhos que tinham ouvido os meus gritos rapidamente se puseram em meu socorro, encarando com aquele bicho que tinha uma barriga enorme. O lobo, muito atrapalhado e determinado na sua fuga, passou por todos eles mas acabou por tropeçar na escadaria e cair de cabeça com muita força. A vizinhança, que vinha logo atrás, saltou para cima dele e tiraram-nos lá de dentro.
Menos sorte teve o malandro do lobo que, para além de ficar com um enorme galo e dor de cabeça, a polícia levo-o e prendeu-o numa prisão distante.


Como havia dito, foi um dia inesquecível!

Maria Inês e João Pedro  - 6º A

Era uma vez, há muito pouco tempo, uma menina chamada Capuchinho Vermelho. Era uma menina que ainda não conhecia telemóveis, computadores ou alguma outra coisa das novas tecnologias.
Quando a avó fez anos, a Capuchinho foi visitá-la. A avó vivia no prédio mais luxuoso de apartamentos da cidade. A Capuchinho ficou de boca aberta com a quantidade de “caixas mágicas” que lá havia. A avó tinha um Samsung Galaxy S6 edge. A Capuchinho entusiasmada exclamou:
 - Quando fizer anos vou pedir uma “coisinha” dessas!
- Já calculava que dissesses isso. - declarou a avó. – Por isso trouxe-te um presentinho!
A avó passou para as mãos da Capuchinho um lindo embrulho azul, o qual a Capuchinho abriu com muito entusiasmado. Lá dentro encontrava-se um telemóvel igual ao da avó.
- Obrigada, avó! – respondeu feliz a Capuchinho.
Depois de uns dias, a Capuchinho já era tão boa como a avó. Já tinha contas no Twitter, Facebook, Instagram, etc. Ela só não sabia que havia perigos… Ela aceitava os pedidos de toda a gente, até de uma pessoa que, na fotografia de perfil, tinha apenas uma imagem de fundo preta, até que essa pessoa lhe começou a perguntar os seus dados pessoais, e então Capuchinho percebeu que havia muitos perigos a correr na internet.
Foi então que Capuchinho esqueceu o que viveu e voltou feliz à sua época!!!

Lara e Ricardo - 6º B
Era uma vez, no século XXI, uma rapariga que andava sempre de capuz vermelho e a quem toda gente chamava de Capuchinho Vermelho, mas não no dia-a-dia, esse era o seu nome no twitter. Com muitos seguidores, não fazia outra coisa senão contar a sua vida no twitter: "#olá ;#capuchinho ;#boloparaaavó" e etc...

Certo dia, a mãe da capuchinho mandou-a a casa da avó, para entregar um telemóvel tátil de 6 polegadas, com 64gb de memória interna e 10 gb de ram, com 20 mp na câmara traseira e 10 mp na câmara frontal para a avó poder estar sempre em contato com os familiares e amigos. O que a mãe lhe recomendou foi:
 -Leva este presente até à avó e tem cuidado com os carros, passa sempre na passadeira!
-Está bem! Tu sabes que eu tenho cuidado!- exclamou a Capuchinho.
Já a caminho para casa da sua avó, a Capuchinho pensa:"Se eu for pelo atalho da zona industrial abandonada, é muito mais rápido chegar a casa da minha avó." O problema é que aquela zona era muito perigosa, porque era para onde iam os gangues e os criminosos, assim como malucos e psicopatas.
Quando a Capuchinho estava na zona industrial começou a ver muitas pessoas a fumar, outras com armas e não havia polícias. No início pensou que não havia problema se ela não falasse com eles, mas reparou que não era bem assim. Depois de dar alguns passos, um homem alto, que estava vestido de preto, perguntou-lhe:
-O que fazes por aqui? És uma rapariga muito nova.- dito isto, olhou para ela e sorriu de forma ameaçadora. A Capuchinho, assustada, começou a correr, para fugir dele, mas era difícil, visto que aquele homem era adulto e ela era apenas uma rapariga indefesa. Depois de correr um bocadinho, notou que aquele esforço para fugir tinha sido em vão, já que o homem depressa a apanhou. Quando o homem apanhou a Capuchinho adormeceu-a com um pó próprio.
    Quando a Capuchinho acordou, reparou que estava dentro de um armazem abandonado com muitos homens que provavelmente eram um gangue. A Capuchinho, assustada e um pouco chateada, gritou:
 -Larguem-me! Não me podem fazer mal! A polícia vai apanhar-vos e prender-vos!
 -Achas mesmo? Já reparaste que nesta zona não há polícias? Nós podemos fazer o que quisermos sem ser presos!-respondeu o homem que a perseguira e que era chefe do gangue.
Depois de ouvir estas palavras ameaçadoras, a Capuchinho engoliu em seco e calou-se. Ela estava muito assustada pois não sabia o que eles iam fazer consigo. Ela estava à espera que aparecesse algum polícia para a ajudar, mas era uma verdade inquestionável, não havia polícias naquela zona. Desesperada, a Capuchinho soluçou:
-Como é que podem fazer mal a uma rapariga inocente, que só ia entregar uma prenda à sua avó? Deviam ter vergonha!
Com estas palavras comoventes, um dos capangas começou a chorar, comovido, e decidiu fazer algo fantástico, ajudar a Capuchinho a fugir! Com esta convicção, pediu ao chefe para se aproximar da rapariga e o chefe autorizou o pedido. Assim, devagarinho, o capanga lá se aproximou, e, de repente, pega numa faca e corta as cordas que estavam a prender a Capuchinho! A única coisa que o capanga lhe disse, foi: FOGE !!!
 Claro que a Capuchinho o fez, e depressa porque, em muito pouco tempo já estava fora dali. A Capuchinho, com um sentimento de segurança, pensa:”Fogo, nunca mais volto a esta zona!”. Claro que as tarefas ainda não tinham acabado, porque a Capuchinho ainda tinha de entregar o telemóvel à avó. No caminho para casa da avó, ela teria de passar por uma via rápida, por isso tinha de ter muito cuidado. Ela decide passar numa ponte pedestre e assim o fez,com calma e cuidado. Agora a Capuchinho só tinha de caminhar mais um pouco e foi o que ela fez. Chegada a casa da avó, tocou à campaínha e a avó abriu-lhe a porta, muito feliz, pois queria ver a neta. Então a Capuchinho cumprimenta a avó:
 -Olá avó, como estás? Já cá estou, mas o caminho foi um pouco difícil...
-A sério filhota? Conta-me tudo!- Respondeu, interessada a avó. Depois de uma longa conversa, a avó exclama:
- Pronto, ao menos aprendeste a lição, já não voltas a passar pela zona industrial! Para a próxima tem mais cuidado!
-Está bem, avó! Toma o telemóvel!
-Obrigado!




Vasco e Rúben - 6º A


O neto da Capuchinho Vermelho mandou uma mensagem pelo facebook à avó a dizer: Vou aí a casa visitá-la no sábado e não me vou esquecer dos bolinhos".
A avó, que não percebe nada das novas tecnologias, manda uma mensagem para um destinatário errado a dizer, "vem ter à casa de uma amiga minha, que fica na Quinta dos Salgueiros, às 9:00 da manhã".
No dia seguinte, quando chegou a casa da avó, Capuchinho Vermelho encontra um papel que dizia: " Estou em casa de uma amiga minha, não te esqueças".
  Então lá vai até à casa da amiga da avó e, quando chega, bate à porta:
            -Truz, truz, truz!!
            E não veio ninguém à porta. De  repente ouve-se:
            - Socorro, socorro! Alguém me acuda.
            - Avó, mas tu não sabes Taekwondo!?- exclama o neto.
            - Pois é!
            Levanta uma perna e com aquela flexibilidade toda, pum!! Faz o bandido desmaiar.
            Depois de chamarem as autoridades, decidem ir beber uma limonada e conversar sobre o uso e os cuidados a ter com a internet.

            Ao fim de algumas semanas, a avó aprendeu a usar as novas tecnologias!



AUTORRETRATO

Eduardo - 6º A



Maria Inês - 6º A

Eu chamo-me Maria! Há tanto tempo que ando a contar o tempo que falta para o meu aniversário e finalmente só falta um mês!!!
Tenho rosto redondo e pele muito clara. O meu cabelo é castanho, ondulado, comprido e brilhante. Tenho olhos castanhos e brilhantes e um nariz pequeno. Tenho um sorriso amigável e meigo, lábios rosados e uma boca sorridente.
Sou uma pessoa simpática e trabalhadora. Sou muito curiosa relativamente ao mundo que me rodeia. Dizem que sou uma amiga sempre presente.

Mas o mais importante, é que sou uma pessoa muito feliz!!!


Joana Pais - 6º B




















Carolina - 6º B


    Eu sou a Carolina. Tenho cabelos longos e encaracolados, os meus olhos são castanhos claros como avelãs e os meus lábios são carnudos e avermelhados.
     O meu rosto é oval e o meu nariz arrebitado. Não sou muito alta, nem muito muito baixa, sou de estatura mediana. O meu sorriso é amigável, meigo e franco.
    Tenho óculos graduados, e sou simpática, atrevida, bondosa e um pouco preguiçosa, mas esforço-me para conseguir alcançar os meus objetivos.


    Esta sou eu!

Sofia - 6º A


Eu tenho onze anos.
Tenho estatura alta, face oval e rosada, cabelos compridos e olhos castanhos. Uso óculos.
Sou simpática, introvertida, alegre e divertida. Às vezes sou teimosa.
Gosto muito de dançar e de ouvir música.
Sou uma pessoa meiga e não gosto de pessoas mal-educadas.


O RETRATO

Eva - 6º B


Manolo


   O Manolo é o meu cão! 🐶

  O Manolo é castanho com uma risca ainda mais castanha nas costas. Os seus olhos são grandes e muito esbugalhados e sempre molhados de lágrimas. Ele também é muito gordo 

  Ele é de raça Chihuahua. É bem pequeno, mas acha-se gigante. Além disso, o Manolo é muito ciumento e acha-se o homem da casa.

  Há dois anos atrás ele foi castrado, por causa de uma doença nos testículos,  desde então,  nunca mais foi o mesmo.

  O Manolo ama comer! Qualquer tipo de comida que lhe dê ele come!  

  Ele também adora dormir! Até já puxa os lençóis e enfia-se no fundinho da cama.

    Ele é muito querido, mas quando ouve alguém ou alguma coisa estranha, faz questão de avisar a casa inteira.

   Neste momento, já não imagino a minha vida sem o gordinho do Manolo. ainda bem que ele veio para esta família!! 💙 

Ricardo - 6º B


O Meu Pai

      O meu pai é uma pessoa de quem eu gosto muito, que se chama Nuno e que casou com uma mulher muito bonita, a minha mãe.
      O meu pai é muito inteligente e muito alto, porque às vezes tem de se baixar para passar nas portas. Ele é muito trabalhador, um excelente cozinheiro e é muito bonito.
      O meu pai é muito meigo e gosta de me ajudar a mim e ao meu irmão a fazer os trabalhos de casa. Ele é muito brincalhão e gosta de fazer as pessoas rir.

      O meu pai é o melhor do mundo e eu amo-o imenso.


Carolina Silva - 6º B


A minha madrinha

     A minha madrinha é uma das pessoas mais importantes da minha vida.
    Tem cabelos castanhos e brilhantes e os olhos amendoados e alegres. O seu nariz é arrebitado e os seus lábios são finos e vermelhos.
     É simpática, tolerante e tem o dom de me animar sempre que estou em baixo. A sua voz é suave e pausada, e com ela vivi muitas aventuras.

     Para mim ela é uma heroína!

Isabel  - 6º B




A Pantufa é uma cadelinha adorável.
Tem pelo claro, ondulado e também um pouco comprido.
    Assim que lhe estico a minha mão ela coloca-se em pé e com as suas patas na minha mão.
    A minha cadelinha Pantufa é muito fofa e tem muito significado para mim.

João Dinis - 6º B

    O Goku é o maior super-herói do mundo, com milhões de fãs.
   Foi enviado para a Terra para a destruir mas, graças à sua bondade, não foi capaz. É de um anime japonês chamado Dragon Ball, tem o cabelo despenteado e consegue evoluir, ficando com o cabelo amarelo. Tem um nariz pequeno e olhos castanhos ( ou verdes se evoluir). É alto e musculado.
    Já salvou o mundo 3 vezes sem contar com os filmes.
     Eu sei que ele é o mais forte do mundo, ou melhor, do universo.

Daniela Pereira - 6º B


        Todas as pessoas têm uma mãe.
        A minha mãe é uma pessoa maravilhosa, muito trabalhadora e simpática.
Ela é muito bonita! Tem o cabelo castanho claro, comprido e muito brilhante. O seu rosto é em forma de coração e os seus lábios são carnudos e sedutores. O nariz é pequeno, tem um sorriso simpático e brincalhão. Os olhos são castanhos, amendoados e meigos. A voz dela é pousada, tolerante e muito suave.
     Ela é muito admirada lá em casa. É muito especial para mim.
     Adoro-te mãe!"

Adolfo - 6º B





                     O Gumball é um gato azul que tem muitos amigos em Elmore.
         Usa uma  roupa muito elegante, não tem cabelo mas tem olhos pretos e umas orelhas bicudas. Tem o rosto redondo e uns bigodes espetados.
         Gosta de se aventurar com o seu irmão Darwin e de chatear a professora Símia, e também o diretor Brown.
         A sua família é muito tresloucada por isso sai para a rua à procura de uma grande aventura com o seu irmão Darwin.
         o Gumball é o meu desenho animado preferido

Joana - 6º B



João Pedro - 6º A


Virgínia é uma mãe amiga de todos os adultos e jovens.

Tem cabelo liso e tamanho médio.

Não corre, pois usa saltos altos.

Ela tem muito jeito para conduzir e escolher a minha roupa.

Ela é amorosa e simpática.


A minha mãe é a melhor do mundo e eu adoro-a.



Raquel Rosa - 6º A


A minha irmã é uma menina esperta e muito afável.
É uma pequenita elegante, alta, com um rosto bochechudo, com o seu nariz pequeno e olhos marotos. Sorriso misterioso, boca sorridente, mesmo desdentada.
Uma menina atrevida, curiosa, preguiçosa, simpática, uma menina excelente.
Pode ser marota e safada, mas é muito importante para mim.



..... **** .....

Trabalho realizado pelos alunos da turma : " A vida mágica da sementinha" - as diferentes fases.

PowerPoint elaborado pelo 5º A



PowerPoint elaborado pelo 5º B


Trabalhos sobre o TRIGO - trabalhos de pesquisa realizados após a leitura da obra "A Vida Mágica da Sementinha", de Alves Redol.


5º A - Vasco


5º B - Beatriz, Carolina, Daniela Pereira, Joana


5º B - Alexandre, Lucas Aparício, Lucas Coito

5º A - Afonso, Eduardo, João Dinis



5º B - Adolfo, Rodrigo, Tomás 

"Programa para o Dia da Criança"





Lucas Aparício, Rodrigo, Luísa, Ricardo


9:00 – Concerto ao ar livre com cantores: Avinci, Aselmo Ralph, Katy Perry, Ellie Golding.
10:00-Zumba com Nelson Freitas.
11:15-Ida ao Cinema com o filme Velocidade Furiosa 7, com dupla coca-cola e duplas pipocas.
12:00- Ida para o Algarve “aqua show” com almoço incluído nos melhores restaurantes do Algarve.
16:30-Ida para a praia e assistir ao surf de Garrett Mcnamara com lanche incluído.
17:30- Entrada para o “aqua show ”.
21:30- Chegada a Viseu, com idas ao palácio do gelo, e entrada para o ice club.
23:30-Jantar no McDonald’s
24:00-Festa de pijamas para as crianças no bar NB.
01:00- Entrega de diplomas e dinheiro

02:00-Ida para casa



Inês S. , Joana, Beatriz, Tomás P.





Apresentamos os trabalhos dos alunos para as seguintes propostas


1.Convite de casamento da Princesa Beatriz
(ferramenta proposta Publisher)




Lucas Aparício - 5º B





Tomás Pereira Lopes - 5º B





Afonso Pimenta - 5º A






Rodrigo Santos - 5º B 




Tomás Morais - 5º B 

João Dinis - 5º B


Lara Sampaio - 5º B

Daniela Marques - 5º B






Ana Rita Lopes - 5º B





Mariana Oliveira - 5º B


Daniel Lopes - 5º A


José Pedro Peres - 5ºB



Daniela Solange - 5º B


















Eva Rebelo - 5º B



Raquel Sobral - 5º A


Maria João Rodrigues - 5º B


Eduardo Marques - 5º A


João Pedro Cruz - 5º A



Alexandre Craveiro - 5º B


Beatriz Pereira - 5º B




Isabel Bernardo - 5º B





Mara Monteiro - 5º B


2.Cartaz Publicitário da peça de teatro: 
"O Príncipe Nabo" 
                                               (ferramenta proposta Smore)



















Rodrigo Silva - 5º B





Lucas Gonçalves - 5º B



Tomás Lopes - 5º B



Lucas Aparício - 5º B



Mariana Oliveira - 5º B



Vasco Carvalho - 5º A




João Pedro - 5º A




Maria Inês - 5º A



Eduardo Marques - 5º A



Afonso Pimenta - 5º A



José Pedro Peres - 5º B



Matilde Regadas - 5º B



Daniela Pereira - 5º B



Alexandre Craveiro - 5º B



Beatriz Pereira - 5º B



Carolina Silva - 5º B



Joana Pais - 5º B




Mara Monteiro - 5º B



Eva Rebelo - 5º B



Diana, Sofia e Raquel - 5º A








3.Sopas de letras - Podem imprimir e realizar as sopas de letras
 (ferramenta proposta Puzzlemaker)

Isabel Bernardo - 5º B

Tomás Lopes - 5º B

Tomás Azóia e Lucas Aparício - 5º B
Beatriz Pereira - 5º B

Eva Rebelo- 5º B
Mariana Oliveira - 5º B


Matilde Regadas - 5º B



4.Uma nova capa para o livro o Príncipe Nabo.


Eduardo Marques e João Dinis Ferreira - 5º A




Mariana Lima - 5º B




História dos Jogos Olímpicos - 5º B





Os meus Tesouros ...


O meu primeiro brinquedo

O Chico
É colorido, engraçado e fofinho. Tem olhos azuis como safiras e a roupa azul-bebé. Foram os meus pais que me ofereceram quando eu tinha meses. É um peluche especial que me canta canções ao ouvido. O seu coração brilha como pirilampos. Como foi o meu primeiro brinquedo nunca o esqueci, e, ainda hoje, ele está presente na minha memória.
Dei-lhe um nome: Chico, e todos os dias, quando chegava do infantário partilhava com ele o que tinha acontecido de bom e de mau. Ele sabia tudo o que se passava comigo, todos os meus segredos.
Mas eu, como todas as crianças, cresci. Comecei a receber outros brinquedos e deixei-o para trás.
E agora ele está deitado no meu antigo berço, sem nenhuma utilidade. Tenho saudades dele e sempre que o vejo lembro-me de quando eu era bebé e chegava a casa e ia logo contar-lhe tudo.
Adoro o Chico!


Carolina Canotilho Silva, n.º 5, 5.º B

Recordações de infância


O meu Amigo

       Recordo um domingo de Agosto em que fui com os meus avós paternos ter com a minha Tia Ana à praia da Barra.
       Quando lá chegámos a minha Tia Ana não estava sozinha, com ela estava um rapaz que ela nos apresentou como sendo o seu amigo.
       Simpatizei logo com ele. Ele jogou comigo à bola, jogámos raquetes e até fomos os dois ao mar dar uns mergulhos.
       Foi um dia super divertido.
       Na minha infância, eu tinha muitas dificuldades em me relacionar, principalmente em falar com adultos, mas com ele tudo foi diferente; eu gostei logo dele, falei muito com ele e disse aos meus pais quando cheguei a casa:
       - Hoje fiz um Amigo!
       Até hoje ele é um Grande Amigo meu.


                                                      José Pedro Peres

                                                           5 º B, Nº 13


Uma situação imprevisível 

    Quando era pequena andava no infantário e na parte de fora o sol batia todas as manhãs  e a nossa educadora aproveitava para nos pôr a apanhar sol, foi o que aconteceu. Mas antes de irmos deu-me vontade de ir a casa de banho e fui. 
      No meu infantário, nessa altura, estava lá uma estagiária que trancou a porta sem saber que eu ainda lá estava. 
       Fique pouco tempo trancada, pois deram logo pela minha falta. 


Mariana Lima, 5º B




Inspirados nos poemas de Luísa Ducla Soares " P de Porto" e "L de Lisboa", resolvemos escrever sobre a nossa cidade.
Assim nasceu o "V de Viseu" .





“V de Viseu” - 5º A


Viseu com suas vistas

Viseu com sua valentia

suas virtudes vaidades e valores

suas vastas vinhas
valioso vinho

monumentos vetustos
espaços verdes
Viseu com seus visiences
Viriato com suas vitórias
e vontade de viver

      

"V de Viseu"  - 5º B

Viseu com o seu Viriato 
Viseu com o seu museu Grão Vasco 
Suas vielas vistosas e verdejantes 
suas velharias 
Seus visitantes 
Seus varandins
Viseu com seus viseenses
Valentia e vaidade 
Venham para cá viver 





As férias de Natal dos alunos, na perspetiva do seu pinheirinho de Natal!

As férias de Natal da Carolina

        Olá! Eu sou o Pinheiro de Natal da casa da Carolina. Conheço-a desde bebé, quando ainda só fazia “ué, ué”. Este ano achei-a diferente: mais crescida e independente! Já conseguiu enfeitar-me sozinha, quer dizer, com ajuda da vizinha.
Quando as férias começaram, coitadinha, teve de ir para o ATL durante uma semaninha. Mas depois, ficou em casa com o pai. Passava os dias a descansar, a ler e a ver televisão, numa grande descontração!
No Natal, foi para casa dos avós paternos, lá para os lados de Coimbra. Quando voltou, vinha muito sorridente, pois tinha recebido uma prenda que a deixou muito contente – um piano.
Ainda bem que tinha algodão nos ramos, para tapar os meus ouvidos, pois nos dias seguintes não parou de tocar e não me deixou descansar.
A passagem de ano foi em Pinhel, junto da família materna. Não estive lá para ver, mas parece que foi uma festa a valer.
O último dia de férias é que foi uma desilusão, pois resolveu meter-me, outra vez, na caixa de papelão! Até para o ano, então!


Carolina Silva, 5.º B, n.º 5



Um pinheiro de Natal muito atento

Estava num cantinho da sala e todos os dias o Gonçalo passava por lá para ligar as luzes, tinha sido ele com a ajuda da sua mãe que me deu vida. Encheram-me de bolas e fitas muito coloridas e muitas luzinhas a piscar. O Eduardo colocou a estrela na pontinha do meu ramo mais alto, pois o seu irmão Gonçalo que ainda é pequenino não chegava lá.
As férias de Natal estavam quase a começar e a casa ia ter mais animação. Nos primeiros dias de férias o Eduardo andava um pouco doente e por isso sentava-se no sofá a ver televisão pois tinha que estar muito calmo para não ficar pior. Quando se começou a sentir melhor já podia brincar com o Gonçalo e também com o seu primo Daniel.
No dia dezassete de dezembro o pai cá de casa fez anos e cantaram-lhe os parabéns.
Quase todos os dias colocavam um embrulho junto de mim. Eram as prendas de Natal, que dali saíram quase todas no dia vinte e quatro de dezembro.
Na noite de Natal não estava ninguém cá em casa fiquei eu a dar alguma vida e cor aquela sala enorme.
O dia mais animado foi o dia de Natal, havia muita gente sentada à mesa para o almoço. Depois vi todas as crianças a mostrar os presentes que tinham recebido no dia anterior e a correrem o tempo todo pela casa fora. Os adultos além de comerem muito também jogaram às cartas como é habitual.
O Eduardo todos os dias lia um capítulo do livro “A fada Oriana”.
Na passagem de ano voltei a ficar sozinho, porque o Eduardo e a sua família tinham ido passar a noite a casa do seu primo Miguel.
O último dia que estive naquele cantinho da sala foi o dia de Reis. Depois voltei triste para uma caixa de cartão, assim como todos os enfeites e as luzes que me deram vida e cor e já sei que vou ficar na arrecadação durante todo o ano, até ao próximo Natal.


Eduardo Marques, n.º 7, 5.º A



            O Natal da Maria Inês

            Olá a todos, eu sou o Pinheirinho de Natal da Maria Inês e vivo em casa dos avós dela, em Pinhel. Vou-vos falar um bocadinho sobre as suas férias… Só houve brincadeira…
        Num certo dia à noite, ouvi bater à porta. Mas quem seria àquela hora da noite? De repente vi chegar uma menina (a Maria Inês), um menino (o irmão da Maria Inês, o Tomás) e uma senhora mais alta, que provavelmente devia ser a mãe deles.
        Aquela casa era uma animação constante, todos os dias cheia de gente: primos, tios, avós, ...
        Todas as manhãs, a Maria era das primeiras a acordar; por isso, sempre que a sua tia lá ia tomar o pequeno-almoço, ela aproveitava para ir com ela, para poder brincar com os seus primos, a Mafalda (de 5 anos) e o Manel (de 2 anos).
        Quase todos os dias eu via os três primos (o Manel não ia) saírem de bicicleta para o Parque Radical… Houve um dia que eles até fizeram um piquenique no Parque.
        Todos os dias a Maria tocava muito no seu piano…
        No dia 24 os presentes já estavam debaixo da Árvore. Entretanto chegou o Manel e começou a abrir os presentes todos, que só deviam ser abertos depois de jantar!...
        Finalmente chegou a hora de abrir os presentes, estavam todos desejosos por ver o que iriam receber… Eu fiquei sem presentes a enfeitar-me, mas fiquei feliz por ver a satisfação dos 4 priminhos.
        Infelizmente estavam quase a acabar as férias.
        Mas para o ano cá estarei para vos contar novamente as férias de Natal da família Saraiva…
Maria Inês - 5º A




A notícia: trabalho realizado com Google Drive


Com base em 3 imagens que representam as perguntas: Quem? Quando? Onde? elaborámos uma notícia onde acrescentámos a resposta à pergunta: O Quê?
Leiam :)








Trabalho realizado por David Lopes sobre o Dia do Não fumador 






A casa assombrada


         Era uma vez um menino chamado João que tinha uma irmã mais velha. Certo dia, o João teve uma ideia e foi-se vestir completamente de preto. A sua irmã, muito esperta e curiosa, seguiu o João até à casa assombrada.
Já era muito tarde, quase meia noite. João muito curioso entrou pelas traseiras e a primeira coisa que ele viu foi um esqueleto.
   -Tenho muito medo! Acho que vo…vou vol…voltar atrás! -exclamou o João com medo.
   - Não te preocupes devem ser os nossos amigos que nos querem pregar uma partida. – respondeu a sua irmã a tremer.
       João como não sabia que ela estava ali ainda teve mais medo e correu lá para cima.
    -Que fazes tu aquiiiiiiiiii?? – gritou o fantasma da casa.
    -Háááááááá. – fugiu o João para um quarto muito escuro.
    A sua irmã não quis deixar ali o seu irmão e decidiu ajudá-lo. A sua mãe, quando recebeu um sms do João a dizer "socorro" foi logo preparar o material necessário. Quando chegou à casa assombrada ouviu um barulho de lá de cima e foi ver o que se passava.
   - Mãe, ajuda-me !Abre essa porta que está trancada. – pediu o João.
  A mãe foi logo destrancar a porta, e logo de seguida foram matar o fantasma da casa.

   - Yess conseguimos!! nunca pensei que um aspirador desse para matar um fantasma! – exclamaram todos felizes. 
David Lopes, 5º A


DIÁLOGOS
Baseados no texto "O Espantalho Solitário"





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Naquela manhã de sol radioso, Sebastião verificou ,com muita alegria, que já tinha dois companheiros.
- Bom dia, amigos! - exclamou prazenteiro.
- Como se chamam? - continuou o Sebastião.
- Olá eu chamo-me Zé das Palhas - respondeu o espantalho que era feito de palhas.
- E eu sou o Manuel dos Botões Partidos. - retorquiu triste, pois era feito de trapos.
O Sebastião estava tão feliz por ter arranjado dois amigos, que resolveu agradecer-lhes dizendo:
- Obrigado, meus amigos, por estarem aqui comigo. Sabem? Eu antes sentia-me muito só, porque não tinha ninguém para me ajudar a guardar as colheitas dos pássaros esfomeados.
O sol desapareceu e surgiu uma escuridão acompanhada de uma tempestade de vento, chuva e até trovoada.
- Amigos, amigos ajudem-me! - gritou o Zé das Palhas que tinha caído com o vento.
- Vamos ajudar-te. - adiantou Sebastião, embora não soubesse como o poderia ajudar.
Foi então que se lembrou dos pássaros e sugeriu ao Manuel dos Botões Partidos que juntos gritassem por ajuda:
- Ajudem, passarinhos. - gritaram em conjunto.
Vieram então os pássaros em bando e todos juntos conseguiram erguer o Zé das Palhas.
- Muito obrigado! - suspirou o Zé das Palhas um pouco mais aliviado.
O Sebastião avisou os pássaros que podiam vir todos os dias dar umas bicadas no milho e obrigou os amigos Zé das Palhas e Manuel dos Botões Partidos a prometerem que também deixavam os pássaros andar por ali.


                             Eduardo Marques, 5ºA


sonhodoceart.blogspot.com
  Naquela manhã de sol radioso, Sebastião verificou, com muita alegria, que, já tinha dois companheiros.
  - Bom dia, amigos!- exclamou prazenteiro.
  - Bom dia, eu chamo- me Abel- afirmou um espantalho.
  - Olá, eu sou o Chico- retorquiu o espantalho.
  O Sebastião, eufórico, confessou:
  - Eu nunca estive tão contente na vida!
  - Ouçam, vou dizer- vos uma coisa muito importante- rematou o Chico- Eu prometo que nunca me vou separar de vocês porque nós juntos divertir -nos-emos muito.
  O Sebastião e o Abel em coro agradeceram:
  - Muito obrigado, Chico! Nós também não nos iremos separar de ti, prometemos.
  Com esta alegria toda o Abel sugeriu:
  - Querem tirar o casaco? É que eu estou cheio de calor!
  O Sebastião e o Chico não acharam lá assim muito boa ideia, mas fizeram- lhe a vontade.
  Ficaram todos muito aliviados, até que veio uma forte rajada de vento e levou os casacos deles.
  E exclamaram uns para os outros:
  -E agora o que fazemos?
  Tentaram pedir ajuda aos pássaros pedindo:
  - Por favor, pássaros! Podem ir buscar os nossos casacos?
  Eles ainda tentaram, mas já não conseguiram.
  Passou o verão, o outono, até que começou o inverno.
  Começaram a ter muito frio até que aconteceu uma horrível tragédia: o Abel e o Chico tinham- se desfeito.
  O Sebastião muito triste começou a chorar.
  O agricultor ao ver aquilo ficou muito triste e, sem o Sebastião reparar, fez os espantalhos tal e qual como estavam.
  Quando o Sebastião viu aquilo ficou tão contente que nunca mais se afastou deles.


Afonso Pimenta Sousa, 5º A
(Português5 - Areal editores)


Naquela manhã de sol radioso, Sebastião verificou, com muita alegria, que já tinha dois companheiros.
- Bom dia, amigos! – exclamou prazenteiro.
- Como se chamam?- perguntou o Sebastião.
- Eu chamo-me Zé Palhinhas. – respondeu ele.
- E eu sou o irmão dele, o António Palhinhas.
- Como te chamas? – questionaram em coro os irmãos.
- Sou o Sebastião! Muito gosto. Se quiserem apresento-vos os meus amigos pardais, são muito simpáticos! – sugeriu Sebastião.
- Sim, claro, muito obrigado, estou desejoso de os conhecer! – respondeu o Zé Palhinhas.
- Humm! Não sei! E se o dono nos apanha à conversa com os pássaros e pensa que somos assim com todos e os deixamos pilharem-lhe a colheita? – inquiriu o António.
- Não te preocupes, - afirmou Sebastião – ele só vem à quinta, às segundas e quintas. Portanto, podemos conversar com eles nos outros dias.
- Então não tenho razões para estar preocupado! – declarou o António.
- O que é que querem fazer? – indagou o Sebastião – eu quero jogar à apanhada!
- Podemos jogar às escondidas? – pediu o António.
-Devíamos jogar ao jogo da forca! É um jogo educativo. – explicou o Zé.
E lá foram jogar.
- É divertido! – repetiram em coro.


Divertiram-se muito. Apesar de o Zé e o António serem mais belos que o Sebastião, ele não se importava, pois agora, já tinha alguém com quem conversar, fazer jogos e muitas outras coisas.

Maria Isabel Bernardo, 5º B


jornalavozdegaia.wordpress.com
O ESPANTALHO QUE DEIXOU DE SER SOLITÁRIO

Naquela manhã de sol radioso, Sebastião verificou, com muita alegria, que já tinha dois companheiros.
– Bom dia, amigos! – exclamou, prazenteiro.
– Olá, bom dia! – responderam, em coro, os dois espantalhos, espantados com tanta alegria.
– Eu sou o Sebastião, e vocês quem são? – perguntou o espantalho, que já não se sentia solitário.
– Eu sou o Nico, o maçarico, e este é o Zeca, o careca – informou um deles.
– Estás aqui há muito tempo? – questionou o Zeca.
– Sim, há uma eternidade, já nem sei a minha idade. Mas agora, graças aos meus amigos pardais, não estarei sozinho nunca mais! – afirmou Sebastião.
– Graças aos teus amigos pardais? Estás a falar daqueles animais? – interrogou o Nico.
– Isso é uma história que mais tarde vos contarei, mas posso-vos dizer que são meus amigos a valer! E eu estou muito feliz por vos conhecer! – declarou Sebastião com emoção.


E assim começou uma grande amizade, naquele campo, longe da cidade.
Carolina Canotilho, 5º B


ashistoriasdemariana.blogspot.com




Naquela manhã de sol radioso, Sebastião verificou, com muita alegria, que já tinha dois companheiros.
- Bom dia, amigos! – exclamou prazenteiro.
- Eu sou o Sebastião e vocês? – perguntou o sebastião.
- Eu sou o Beto e este é o Carlos. – respondeu.
- Que bom estar novamente em ação! – exclamou o Beto.
- Pois é, Beto! – continuou o Carlos.
Sebastião refletiu sobre o assunto e questionou
- Espera aí, de onde vocês vieram não estavam a trabalhar?- Não! Já há muito tempo que estávamos encostados a um canto na quinta vizinha. Ainda bem que o nosso dono nos emprestou ao teu! – exclamou o Carlos.
- E bem que eu estava a precisar de ajuda! – acrescentou o Sebastião.
- Eles olharam em volta e viram que as colheitas estavam bastante comidas pelos pássaros.
- Prometemos que agora vai ser diferente. Sabemos muitas técnicas para espantar a passarada.
- Oh! Ainda bem! Fico-vos grato se conseguirmos pôr esta quinta em ordem.


Os pássaros, que estavam à distância a ouvir, não se importaram, porque estavam felizes em ver o Sebastião com os seus novos amigos.
Daniela Pereira, 5º B




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Naquela manhã de sol radioso, Sebastião verificou, com muita alegria, que já tinha dois companheiros perto de si.
- Bom dia, amigos! - exclamou, prazenteiro.
- Finalmente tenho companhia para me ajudar a passar os dias - acrescentou.
-Sejam bem-vindos! Como se chamam?
Os dois espantalhos recém-chegados responderam:
- Chamo-me Pirilampo - exclamou o mais magro.
- E eu sou o Borboleta! - apresentou-se,  entusiasmado, o outro.
- Que tal este campo? - perguntou.
- Parece-me agradável! Acho que vou gostar muito de aqui passar uma temporada.
Sebastião estava boquiaberto com a capacidade oratória do seu novo colega. Via-se que não tinha papas na língua.
- De onde vêm? - perguntou.
- Temos estado fechados num velho celeiro. Os dias passavam e ninguém lá entrava. – refletiu o espantalho Pirilampo.
- Foi isso mesmo! - continuou o Borboleta. Até pensávamos que nunca mais iríamos ser chamados para trabalhar. – entristecido, confessou.
- Hoje, quando nos trouxeram para aqui, nem queríamos acreditar… Vamos cumprir o objetivo para o qual fomos feitos: espantar pássaros!! – propôs o Pirilampo.
Sebastião estava feliz, mas achou melhor esclarecer os novos companheiros de que tinha feito um trato com os pássaros.
- Espantá-los, sim, mas não muito! - esclareceu o espantalho
-Hum… milho, abóboras, feijões … - dizia o Pirilampo, deliciado.
-Foi este trato com os pássaros que contribuiu para a vossa vinda. - confidenciou Sebastião com medo que o agricultor tirasse os seus grandes amigos dali. 
- Estou-lhes muito agradecido - continuou.
Sebastião sentia que, a partir deste dia, nunca mais se iria sentir sozinho.
- Sabem, amigos, juntos somos mais fortes!!! A tristeza desaparece e tudo à nossa volta ganha cor e animação!
-Que bom é termos amigos!- refletiu o Sebastião.
Os outros dois espantalhos concordaram com o Sebastião e os três fizeram um grande sorriso. E viveram felizes para sempre.

                                                                                          Joana Raquel Pais, 5º B

     


ABC DA ALIMENTAÇÃO
Dia Mundial da Alimentação - 16 de outubro

5º A


A é o abacate, faz tão bem como o tomate
B é a beringela, toda a gente gosta dela
C é o camarão, temperado com limão
D é a dourada, que se come com salada
é o esparguete, que acompanha com curgete
F é o feijão, que faz bem ao coração
G é a galinha, que ajuda a manter a linha
H é a hortelã, que faz a vida mais sã
I é imperador, um peixe com muito valor
J é a jeropiga, que não faz bem à barriga
K é o kiwi ainda ontem comi
L é o lagostim, sabe bem até ao fim
M é o mirtilo, que dá energia ao Danilo
N é a noz, que faz muito bem à voz
O  é o omelete, que se mete na baguete
P é a pescada, que se deve comer grelhada
Q é a queijada, sabe bem com marmelada
R é a romã, faz tão bem como a maçã
é a soja, que se compra na loja
T é a truta, que faz a gente astuta
U é a uva, que cresce com a chuva
V é a vitela, não se come com canela
W são os “waffles”, melhores que as “ruffles
X é o xarope, que a garganta desentope
Y é o yogurte, um alimento que se curte
Z é a zamboa, que é uma fruta boa

5º B

A é a amora, que faz bem a quem namora
B é a banana, o lanche preferido da Mariana
C é a couve, que faz bem a quem não ouve
D é o Damasco, que dá energia ao Vasco
E é a ervilha que alimenta e é uma maravilha
F é o feijão, que faz bater o coração
G é a gelatina, que tem muita vitamina
H é a hortelã, que faz a vida sã.
I é o iogurte, que vai na lancheira da Rute
J é o javali, quem o come só sorri
K é o kiwi ainda ontem o comi
L é a laranja, que comemos no fim da canja
M é a melancia, que dá saúde e alegria
N é a nabiça, que é uma ótima hortaliça
O  é o omelete, que acompanha o esparguete
P é o pimento, que é um saudável alimento
Q é a quiche, que é um prato muito fixe
R é a romã, que faz bem logo de manhã
S é a sardinha, que é boa mas tem espinha
T é a truta, que faz tão bem como a fruta
U é a uva, que cresce com a chuva
V é a vitela, que se coze na panela
W são os “waffles”,mais saudáveis que as “ruffles
X é o xarope, que te cura a tosse
Y é o “Yoco”, que tem o sabor do côco
Z é a zamboa, quem a come não se enjoa



"Caderninho do outono" 


Os alunos estão a organizar um conjunto de trabalhos (originais ou recolhas) para publicar num "caderninho" sobre o outono.

Algumas recolhas elaboradas pela Inês Santos, do 5º B, que podem ser vistas na sala 24 da nossa escola. 

Um texto



Uma receita - Bolo de S. Martinho



A Lenda de S. Martinho



Provérbios e quadras



Publicamos o original do João Dinis Ferreira, do 5º A

Era pequeno quando percebi
Por que as folhas caem das árvores
Nesta bela estação
Onde diminuem as tardes

Estação de sonho, vos garanto
Vemos folhas pelo chão
O vento leva-as para longe
Lá Deus sabe para onde vão



Magusto de S. Martinho
O seu dia especial
Dava jeito um solzinho
Para não haver temporal

Dos castanheiros bem grandes
Nascem pequenos ouriços
Deles saem as castanhas
Com sabor estaladiço


Na floresta cresce o musgo
Que esconde a bicharada
Aparecem cogumelos
Que apanho à molhada


Estive a falar do outono
A melhor estação do ano
Folhas que passam de verde
Para amarelo e castanho

As imagens foram selecionadas no google images

Escrevo com a letra do meu nome



Chamo-me Afonso e tenho alguns amigos chamados André, Alexandre, Ana e também tenho um tio chamado Adolfo. 
Tenho dez anos, gosto muito das cores azul e amarelo e também gosto de animais. Sou adepto do Benfica e tenho muita alegria. 
Gosto muito de filmes de ação e de aventuras. Gosto de comer alimentos açucarados.
Não gosto de fazer fichas de avaliação,de abelhas, nem de comer ananás.
Queria ser ator, atleta ou autor. Adoro dar abraços às pessoas, principalmente ao meu amor!

 Afonso Sousa, 5º A



Fonte http://www.dreamstime.com


     Chamo-me Carolina Canotilho, tenho cabelos e olhos castanhos e também caracóis. Dizem-me que sou carinhosa e cuidadosa, mas um pouco caprichosa! Gosto de correr, de caminhar e de jogar no computador. 
     Os meus animais preferidos são os cavalos, os cangurus e os camelos. Adoro comer castanhas e cachorros quentes, mas detesto cortar o cabelo!!
                                                         Carolina Canotilho, 5º B





     Chamo-me Mariana, não sou a maior nem a melhor. Sou filha única, por isso sou mimada!
     A minha mãe diz que, por vezes, pareço uma macaquinha. Gosto de histórias misteriosas e magníficas, porém também gosto do mar, do cheiro da maresia, de música, de objetos macios e de pessoas meigas.
     Não gosto de pessoas melancólicas nem malvadas.
     Não tenho medo de monstros.
                                                                Mariana Oliveira, 5º B






Olá! Chamo-me Raquel Rosa e tenho dez anos.
Gosto muito de romãs e de receber respostas. Também gosto de respeito! Não guardo rancor e gostava de ser rica. Detesto ratos, ratoeiras e, às vezes, sou refilona.
Gosto dos nomes Rita e Raúl. Gosto de usar a régua e de me relacionar com os colegas.
Não gosto que as pessoas sejam rudes e que reclamem. Adoro rir e resumir e de ser rápida.
Enjoo a andar à roda e gosto, mais ou menos, da cor roxa.
E esta sou eu.
Raquel Rosa, 5º A



Olá, eu sou o Eduardo e estou entusiasmado em fazer este trabalho da escola.
Sou esforçado, engraçado e estudioso.
Quando vou ao Zoo gosto de ver esquilos, elefantes e enguias. Mas não simpatizo muito com escorpiões e escaravelhos.
Gosto de comer empadão, mas não aprecio ervilhas, nem espinafres.
Gosto muito da letra E!
Eduardo Marques, 5º A




Chamo-me Tomás e nasci no Hospital S. Teotónio.
Não gosto de teias de aranha, nem de tomate.   Sou teimoso e traquina. às vezes sou tolo, mas nunca usei totós!!
Gosto de tartarugas, mas não gosto de tarântulas.
Visto muitas vezes, T-shirts e a minha mãe diz que sou ternurento.
O meu irmão tem treze anos.

                                                                Tomás Azóia, 5º B




Sou a Beatriz, sou brincalhona e gosto de jogar à bola, mas nunca andei de barco. Não gosto de beringelas, mas adoro bombocas.
Nunca joguei bowling, mas gosto muito de bolas de Berlim.
Quando vou viajar vejo, burros, borboletas e também vejo bois.
Às vezes bloqueio o telemóvel à minha mãe!!
Quando estou de férias brinco com os meus brinquedos. Também gosto de pôr batom brilhante e adoro bolachas de baunilha.
No inverno gosto de usar botas e no verão uso blusas.
Quando me engano, apago com a borracha.
                                                                                           Beatriz Pereira, 5º B






Chamo-me Vasco e não vivo numa vila, vivo numa vivenda. Gosto de vacas e sou vaidoso!
Já levei uma vacina contra o tétano, fui valente e não tive vergonha!
Gosto de vegetais e tenho muita vitamina C. Sou veloz e detesto cães vadios.
Já me venceram em corridas. Uso a fita velcro para apertar o meu fato de Karaté e sei fazer a vela.
Quando não tenho vaga fico aborrecido e triste.
Gosto de vólei e sou verdadeiro.
Nunca fui a um vulcão, mas gostava de visitar um.
Vou viajar até Vila Real no meu veículo veloz.


Vasco Carvalho, 5º A





Chamo-me Inês. Sou inteligente, impaciente e não sou idosa.
Não gosto de iguanas, mas gosto de ir à internet no meu Iphone.
Não gosto de pessoas intolerantes.
Tenho uma amiga de infância chamada Irís e uma irmã impecável!!

                                                                                 Inês Santos, 5º B



Sou a Daniela, sou divertida, doce e delicada.
Adoro ir ao dentista, pois assim fico com os dentes brilhantes.
Gosto muito de ir ao restaurante comer as delícias que lá há e gosto de responder aos desafios que me proponham.
Não gosto de ser distraída e que se esqueçam do meu dia de anos. 
                                                                   Daniela Pereira, 5º B



Chamo-me Diana e nasci há uma década, por isso tenho dez anos. Gosto de dançar, de decorar e de dálmatas.
Quando acordo fico sempre despenteada.
Não gosto muito de damascos, mas do que eu não gosto mesmo nada é de ir ao dentista.
A minha avó chama-se Dominique e gosto de ver as dálias dela a desabrochar e de comer os bolinhos doces dela.
A minha mãe é uma dama! Gosto muito quando faz as suas delícias de damasco e de queijo fresco.
Quando me vou deitar, olho para as estrelas douradas no teto e sonho que sou doutora!
Diana Andrusyshyn, 5º A






3 comentários:

Unknown disse...

É um blogue bem catita. Estão de parabéns a professora e os alunos.

Anónimo disse...

Professora já estou como a dona Evelina Nabais o nosso blogue está bem catita!

Anónimo disse...

gosto deste blog tem coisas interessantes... <3 <3 <3